Ignorado por presidente, Gilson Kleina já fala em adeus ao Palmeiras
Paulo Nobre prometeu publicamente, há duas semanas, que iria chamar o técnico para falar sobre renovação. Até agora, nada
Por David Abramvezt São Paulo
Kleina elogia a dedicação de sua equipe mesmo com o acesso consolidado (Foto: Marcos Ribolli)
As semanas vão passando e nada de a diretoria do Palmeiras chamar o técnico Gilson Kleina para falar sobre sua a permanência (ou não) para 2014. Com contrato até o dia 31 de dezembro, o treinador já deixa no ar que apenas lhe resta esperar o fim do vínculo. Logo após a confirmação do acesso à Série A, no dia 26 de outubro, há duas rodadas, o presidente Paulo Nobre prometeu que teria uma conversa com o treinador na semana seguinte. Até agora, nada.
- Não cabe a mim responder. A minha certeza é que o meu contrato acaba no dia 31 de dezembro. Eu sempre tive no Palmeiras um rótulo de profissionalismo. Se for conversar ou não, nós temos de aceitar qualquer decisão. Até porque, não tendo renovação, acaba o vínculo, é natural - afirmou Gilson, após a vitória sobre o Joinville por 3 a 0, sábado, no Pacaembu.
Falando em tom de despedida, o comandante alviverde assegura ter cumprido a sua missão: levar o Verdão de volta à elite do futebol brasileiro.
- Eu estou entregando o Palmeiras na primeira divisão e essa era a minha missão. Em menos de um ano, o time voltou. Se há uma equipe que pode falar que é de Série A é o Palmeiras.
Apesar de não ter sido procurado até agora para tratar sobre a renovação ou não, Kleina, ao ser indagado se está decepcionado com o presidente Paulo Nobre, preferiu não polemizar.
- Decepção, não. Se as coisas não derem continuidade, eles podem entender que vão ter um profissional trabalhando duro até o final do contrato.
Paulo Nobre esteve no Pacaembu para o jogo com o Joinville, mas se negou a dar entrevista. Tem sido assim desde que ele disse que chamaria Gilson Kleina para debater a permanência do treinador para 2014.
As semanas vão passando e nada de a diretoria do Palmeiras chamar o técnico Gilson Kleina para falar sobre sua a permanência (ou não) para 2014. Com contrato até o dia 31 de dezembro, o treinador já deixa no ar que apenas lhe resta esperar o fim do vínculo. Logo após a confirmação do acesso à Série A, no dia 26 de outubro, há duas rodadas, o presidente Paulo Nobre prometeu que teria uma conversa com o treinador na semana seguinte. Até agora, nada.
- Não cabe a mim responder. A minha certeza é que o meu contrato acaba no dia 31 de dezembro. Eu sempre tive no Palmeiras um rótulo de profissionalismo. Se for conversar ou não, nós temos de aceitar qualquer decisão. Até porque, não tendo renovação, acaba o vínculo, é natural - afirmou Gilson, após a vitória sobre o Joinville por 3 a 0, sábado, no Pacaembu.
Falando em tom de despedida, o comandante alviverde assegura ter cumprido a sua missão: levar o Verdão de volta à elite do futebol brasileiro.
- Eu estou entregando o Palmeiras na primeira divisão e essa era a minha missão. Em menos de um ano, o time voltou. Se há uma equipe que pode falar que é de Série A é o Palmeiras.
Apesar de não ter sido procurado até agora para tratar sobre a renovação ou não, Kleina, ao ser indagado se está decepcionado com o presidente Paulo Nobre, preferiu não polemizar.
- Decepção, não. Se as coisas não derem continuidade, eles podem entender que vão ter um profissional trabalhando duro até o final do contrato.
Paulo Nobre esteve no Pacaembu para o jogo com o Joinville, mas se negou a dar entrevista. Tem sido assim desde que ele disse que chamaria Gilson Kleina para debater a permanência do treinador para 2014.
Kleina já fala em tom de despedida do Palmeiras (Foto: Marcos Ribolli)
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