ARQUIVO: Copa Do Mundo dos Estados Unidos 1994 Marcou a Minha Historia.
A participação brasileira na Copa de 1994 não começou bem. A seleção sofreu para passar mesmo pelas eliminatórias sul-americanas, e a vaga só foi decidida na última rodada, contra o Uruguai, no Maracanã. Com alguns jogadores contundidos, o técnico Carlos Alberto Parreira foi "obrigado" a convocar Romário para a partida,e o atacante foi decisivo. Marcou dois belos gols e colocou o Brasil no Mundial.
Sem apresentar um futebol vistoso nas eliminatórias e nos amistosos,o Brasil chegou aos Estados Unidos desacreditado.Nos dois primeiros jogos,no entanto,o time mostrou consistência e tranquilidade para buscar o resultado. Venceu a Rússia por 2 a 0,gols de Romário e Raí,e Camarões por 3 a 0, com os gols de Romário,Márcio Santos e Bebeto.
Já classificado,o Brasil enfrentou a Suécia no terceiro jogo.Bem marcada, a equipe brasileira não teve boa atuação, e o placar ficou em 1 a 1. Romário fez o gol de empate e evitou a derrota.
Nas oitavas de final, o Brasil teve pela frente os donos da casa,justamente no dia 4 de julho,dia da independência dos Estados Unidos.O jogo foi truncado, com os norte-americanos fechados na retranca.
Leonardo agrediu Tab Ramos com uma cotovelada e foi expulso, tornando o confronto ainda mais difícil. Com um jogador a menos, a seleção venceu no
sufoco, graças a um gol de Bebeto, após passe de Romário, no segundo tempo.
Contra a Holanda, nas quartas de final, o Brasil fez sua melhor exibição na Copa. Abriu 2 a 0, com gols de Romário e Bebeto. Permitiu a reação holandesa, mas se garantiu na semifinal com uma cobrança de falta perfeita de Branco, o "gol cala-boca", que o lateral dedicou a seus inúmeros críticos.
A Suécia cruzou o caminho brasileiro novamente na semifinal, mas dessa vez o Brasil dominou todo o jogo. Mesmo desperdiçando várias chances de gol, o time de Parreira venceu por um magro 1 a 0, com gol de cabeça do baixinho Romário.
A final colocou Brasil e Itália frente a frente 24 anos depois. Uma reedição da decisão de 1970, que definiu o primeiro tricampeão da história, o duelo
consagraria dessa vez o único país a ganhar a Copa quatro vezes.
Com a bola rolando, o Brasil foi melhor, buscou o ataque,mas não conseguiu chegar ao gol em 120 minutos. Pela primeira vez,o título seria decidido nos
pênaltis. E o time brasileiro foi mais competente. Taffarel defendeu uma e viu Baresi e Baggio, principais estrelas italianas, chutarem para fora. O planeta bola se tornava novamente verde-amarelo Brasil Tetracampeão da Copa de 1994.
- Com Romário inspirado,seleção brasileira conquista o Tetra para o Brasil.
Mesmo sem o brilho de outras equipes, a seleção brasileira soube impor seu jogo e superar as adversidades. Com um esquema tático preparado para proteger a defesa, o Brasil foi o time que menos gols sofreu durante a Copa - foram três, um contra a Suécia, na primeira fase, e dois contra a Holanda, nas quartas de final.
Mérito do treinador Carlos Alberto Parreira, que não sucumbiu às críticas e manteve a sua filosofia de jogo. Muito bem orientados e adaptados ao esquema, o meia defensivo Mauro Silva e o zagueiro Márcio Santos se destacaram na competição,garantindo a solidez da zaga brasileira.
Outro meia defensivo, o capitão Dunga, calou os críticos, liderou o time dentro do campo com muita garra e, como recompensa, ergueu a taça. De jogador
símbolo de um futebol feio e perdedor, passou a capitão do tetracampeonato, figura incontestável no meio-campo da seleção brasileira.
Quem também calou os críticos foi o lateral-esquerdo Branco. Veterano, ele entrou no time no lugar de Leonardo, suspenso do Mundial depois de ter dado uma cotovelada em Tab Ramos, durante jogo contra os Estados Unidos. E foi justamente em uma magistral cobraça de falta de Branco que o Brasil venceu o seu jogo mais difícil na campanha do tetracampeonato, contra a Holanda, nas quartas de final.
No ataque, a pouca criatividade do meio-campo foi compensada pela genialidade do atacante Romário. Ele personificou a força ofensiva do futebol brasileiro. O Baixinho fez cinco gols no Mundial, entre eles um de cabeça no meio da gigante defesa sueca nas semifinais do torneio.
Quando não marcou,Romário contou com a ajuda do parceiro Bebeto,que apareceu em momentos decisivos,
como na difícil vitória sobre os Estados Unidos,nas oitavas de final.
Pouco exigido durante todo o Mundial, o goleiro Taffarel mostrou competência e sorte de campeão quando o Brasil precisou dele. Defendeu a cobrança de
Massaro e viu Baresi e Baggio chutarem por cima na decisão por pênaltis contra a Itália.
Combinando organização e talento e mesclando disciplina tática à arte de Romário, a seleção brasileira acabou com a agonia da torcida, que já durava 24 anos.Conquistou seu primeiro título mundial sem Pelé e recuperou o prestígio da camisa verde e amarela.
JOGOS
20/06/1994 1ª fase Brasil 2 x 0 Rússia
24/06/1994 1ª fase Brasil 3 x 0 Camarões
28/06/1994 1ª fase Brasil 1 x 1 Suécia
04/07/1994 Oitavas Brasil 1 x 0 Estados Unidos
09/07/1994 Quartas Holanda 2 x 3 Brasil
13/07/1994 Semifinal Suécia 0 x 1 Brasil
17/07/1994 Final Brasil 0 (3) x 0 (2) Itália
DESTAQUE
Nome: Romário.
País: Brasil.
Clube: Barcelona-ESP.
Posição: Atacante.
Idade: 28 anos.
Jogos: 07.
Gols: 05.
- Os Heróis do Brasil Nomes e Números de Camisa.
1 Taffarel • 2 Jorginho • 3 Ricardo Rocha • 4 Ronaldão • 5 Mauro Silva • 6 Branco • 7 Bebeto • 8 Dunga • 9 Zinho • 10 Raí • 11 Romário • 12 Zetti • 13 Aldair • 14 Cafu • 15 Márcio Santos • 16 Leonardo • 17 Mazinho • 18 Paulo Sérgio • 19 Müller • 20 Ronaldo • 21 Viola • 22 Gilmar • Treinador: Carlos Aberto Parreira.
- Os Convocados Nome Posição e Clube.
Taffarel Goleiro Reggiana – ITA
Aldair Zagueiro Roma – ITA
Mauro Silva Volante La Coruña – ESP
Marcio Santos Zagueiro Bourdeaux - FRA
Mazinho Volante Palmeiras
Dunga Volante Sttutgart – ALE
Branco Lateral esquerdo Fluminense
Jorginho Lateral direito B. Munique – ALE
Zinho Meia Palmeiras
Bebeto Atacante La Coruã – ESP
Romário Atacante Barcelona - ESP
Cafu Lateral direito São Paulo
Leonardo Lateral esquerdo São Paulo
Müller Atacante São Paulo
Paulo Sérgio Atacante Leverkusen – ALE
Raí Meia atacante PSG – FRA
Ricardo Rocha Zagueiro Vasco
Ronaldo Atacante Cruzeiro
Ronaldão Zagueiro Shimizu – JAP
Viola Atacante Corinthians
Gilmar Goleiro Flamengo
Zetti Goleiro São Paulo
Técnico: Carlos Alberto Parreira.
FICHA TÉCNICA DA FINAL
17/7, no Rose Bowl Stadium, em Los Angeles Brasil 0(3)x(2)0 Itália
Brasil
Taffarel; Jorginho (Cafu), Aldair, Márcio Santos e Branco; Mauro Silva, Dunga,
Mazinho e Zinho (Viola); Bebeto e Romário. Técnico: Carlos Alberto Parreira.
Itália
Pagliuca; Mussi (Apolloni), Baresi, Maldini e Benarrivo; Berti, Dino Baggio (Evani),Albertini e Donadoni; Roberto Baggio e Massaro. Técnico: Arrigo Sacchi.
Decisão por pênaltis: Brasil 3 (Dunga, Branco e Romário) x Itália 2 (Albertini e Evani)
Público: 94.194 Árbitro: Sandor Puhl (HUN)
Assistentes: Venancio Zarate (PAR) e Davoud Fanaei (IRA)
Cartões Amarelos: Mazinho e Cafu (BRA); Apolloni e Albertini (ITA)
NÚMEROS BRASIL
Jogos disputados: 7
Gols marcados: 11
Gols sofridos: 3
Gols de cabeça de Romário: 1
Bagagem na volta da delegação: 17 toneladas
- NÚMEROS Copa de 1994 (Estados Unidos)
Duração: 31 dias
Países: 24
Jogos: 52
Prorrogações: 4
Decisões por pênaltis: 3
Cidades-sede: 9
GOLS
Pró: 141
Contra: 1
Média: 2,71
Jogadores que marcaram: 81
Melhor ataque: 15 gols (Suécia)
Pior ataque: 0 gol (Grécia) Melhor defesa: 1 gol (Noruega)
Pior defesa: 11 gols (Camarões e Bulgária)
PÚBLICO
Total: 3.557.500 pessoas
Média: 68.413 por jogo
Estádios: 9
Maior: 94.194 (Brasil x Itália)
Menor: 44.132 (Nigéria x Bulgária)
HISTÓRIA
O BRASIL Principalmente após a derrota para a Bolívia por 2 a 0 nas Eliminatórias (a primeira do Brasil na fase de classificação para uma Copa do Mundo), o trabalho do técnico
Carlos Alberto Parreira foi muito questionado.
Na última partida da seletiva, quando o Brasil precisava vencer para se garantir no Mundial dos EUA, o treinador convocou Romário, na época, atuando pelo Barcelona.
O atacante fez dois gols e assegurou a vaga com os 2 a 0 sobre o Uruguai. Com um estilo pragmático, a seleção permaneceu sendo alvo de críticas durante a Copa.
Apesar disso, Parreira não mudou o estilo de jogar e garantiu o tetra para o
Brasil, o que lhe rendeu o status de estudioso do futebol.
Na semifinal contra a Holanda, os brasileiros encantaram, demonstrando muita raça e vontade de vencer. A final, disputada contra a Itália foi o único 0 a 0 da Copa.
Na cobrança por pênaltis, após o erro de Roberto Baggio, a seleção brasileira assumia o posto de única seleção quatro vezes campeão do mundo.
- Para muitos a Copa dos Estados Unidos de 1994 não foi muito de empolgar,Mas para mim foi inesquecível,foram os meus primeiros jogos que vi na TV,mesmo sem entender o quanto significava a conquista de uma Copa do Mundo para o País. Através do Futebol vi na queles jogos que vencer na vida era muito importante, por alguns momentos mim sentia vestindo naquela Camisa Verde-Amarela do Brasil, Um Sonho de Garoto simples humilde que certo tempos depois buscaria os objetivos em tornar se um jogador Profissional no cenário esportivo. Após Autos e Baixo mas com experiência de vida Estou aqui relembrando a Minha Copa Inesquecível. - Jabmilso Luis.
Arquivo:
UOL Copa Do Mundo dos Estados Unidos 1994
- Arquivo: Fotos/Folha Imagem.
(Redação do Torcedor//Jaime Paraíba)
Sem apresentar um futebol vistoso nas eliminatórias e nos amistosos,o Brasil chegou aos Estados Unidos desacreditado.Nos dois primeiros jogos,no entanto,o time mostrou consistência e tranquilidade para buscar o resultado. Venceu a Rússia por 2 a 0,gols de Romário e Raí,e Camarões por 3 a 0, com os gols de Romário,Márcio Santos e Bebeto.
Já classificado,o Brasil enfrentou a Suécia no terceiro jogo.Bem marcada, a equipe brasileira não teve boa atuação, e o placar ficou em 1 a 1. Romário fez o gol de empate e evitou a derrota.
Nas oitavas de final, o Brasil teve pela frente os donos da casa,justamente no dia 4 de julho,dia da independência dos Estados Unidos.O jogo foi truncado, com os norte-americanos fechados na retranca.
Leonardo agrediu Tab Ramos com uma cotovelada e foi expulso, tornando o confronto ainda mais difícil. Com um jogador a menos, a seleção venceu no
sufoco, graças a um gol de Bebeto, após passe de Romário, no segundo tempo.
Contra a Holanda, nas quartas de final, o Brasil fez sua melhor exibição na Copa. Abriu 2 a 0, com gols de Romário e Bebeto. Permitiu a reação holandesa, mas se garantiu na semifinal com uma cobrança de falta perfeita de Branco, o "gol cala-boca", que o lateral dedicou a seus inúmeros críticos.
A Suécia cruzou o caminho brasileiro novamente na semifinal, mas dessa vez o Brasil dominou todo o jogo. Mesmo desperdiçando várias chances de gol, o time de Parreira venceu por um magro 1 a 0, com gol de cabeça do baixinho Romário.
A final colocou Brasil e Itália frente a frente 24 anos depois. Uma reedição da decisão de 1970, que definiu o primeiro tricampeão da história, o duelo
consagraria dessa vez o único país a ganhar a Copa quatro vezes.
Com a bola rolando, o Brasil foi melhor, buscou o ataque,mas não conseguiu chegar ao gol em 120 minutos. Pela primeira vez,o título seria decidido nos
pênaltis. E o time brasileiro foi mais competente. Taffarel defendeu uma e viu Baresi e Baggio, principais estrelas italianas, chutarem para fora. O planeta bola se tornava novamente verde-amarelo Brasil Tetracampeão da Copa de 1994.
- Com Romário inspirado,seleção brasileira conquista o Tetra para o Brasil.
Mesmo sem o brilho de outras equipes, a seleção brasileira soube impor seu jogo e superar as adversidades. Com um esquema tático preparado para proteger a defesa, o Brasil foi o time que menos gols sofreu durante a Copa - foram três, um contra a Suécia, na primeira fase, e dois contra a Holanda, nas quartas de final.
Mérito do treinador Carlos Alberto Parreira, que não sucumbiu às críticas e manteve a sua filosofia de jogo. Muito bem orientados e adaptados ao esquema, o meia defensivo Mauro Silva e o zagueiro Márcio Santos se destacaram na competição,garantindo a solidez da zaga brasileira.
Outro meia defensivo, o capitão Dunga, calou os críticos, liderou o time dentro do campo com muita garra e, como recompensa, ergueu a taça. De jogador
símbolo de um futebol feio e perdedor, passou a capitão do tetracampeonato, figura incontestável no meio-campo da seleção brasileira.
Quem também calou os críticos foi o lateral-esquerdo Branco. Veterano, ele entrou no time no lugar de Leonardo, suspenso do Mundial depois de ter dado uma cotovelada em Tab Ramos, durante jogo contra os Estados Unidos. E foi justamente em uma magistral cobraça de falta de Branco que o Brasil venceu o seu jogo mais difícil na campanha do tetracampeonato, contra a Holanda, nas quartas de final.
No ataque, a pouca criatividade do meio-campo foi compensada pela genialidade do atacante Romário. Ele personificou a força ofensiva do futebol brasileiro. O Baixinho fez cinco gols no Mundial, entre eles um de cabeça no meio da gigante defesa sueca nas semifinais do torneio.
Quando não marcou,Romário contou com a ajuda do parceiro Bebeto,que apareceu em momentos decisivos,
como na difícil vitória sobre os Estados Unidos,nas oitavas de final.
Pouco exigido durante todo o Mundial, o goleiro Taffarel mostrou competência e sorte de campeão quando o Brasil precisou dele. Defendeu a cobrança de
Massaro e viu Baresi e Baggio chutarem por cima na decisão por pênaltis contra a Itália.
Combinando organização e talento e mesclando disciplina tática à arte de Romário, a seleção brasileira acabou com a agonia da torcida, que já durava 24 anos.Conquistou seu primeiro título mundial sem Pelé e recuperou o prestígio da camisa verde e amarela.
JOGOS
20/06/1994 1ª fase Brasil 2 x 0 Rússia
24/06/1994 1ª fase Brasil 3 x 0 Camarões
28/06/1994 1ª fase Brasil 1 x 1 Suécia
04/07/1994 Oitavas Brasil 1 x 0 Estados Unidos
09/07/1994 Quartas Holanda 2 x 3 Brasil
13/07/1994 Semifinal Suécia 0 x 1 Brasil
17/07/1994 Final Brasil 0 (3) x 0 (2) Itália
DESTAQUE
Nome: Romário.
País: Brasil.
Clube: Barcelona-ESP.
Posição: Atacante.
Idade: 28 anos.
Jogos: 07.
Gols: 05.
- Os Heróis do Brasil Nomes e Números de Camisa.
1 Taffarel • 2 Jorginho • 3 Ricardo Rocha • 4 Ronaldão • 5 Mauro Silva • 6 Branco • 7 Bebeto • 8 Dunga • 9 Zinho • 10 Raí • 11 Romário • 12 Zetti • 13 Aldair • 14 Cafu • 15 Márcio Santos • 16 Leonardo • 17 Mazinho • 18 Paulo Sérgio • 19 Müller • 20 Ronaldo • 21 Viola • 22 Gilmar • Treinador: Carlos Aberto Parreira.
- Os Convocados Nome Posição e Clube.
Taffarel Goleiro Reggiana – ITA
Aldair Zagueiro Roma – ITA
Mauro Silva Volante La Coruña – ESP
Marcio Santos Zagueiro Bourdeaux - FRA
Mazinho Volante Palmeiras
Dunga Volante Sttutgart – ALE
Branco Lateral esquerdo Fluminense
Jorginho Lateral direito B. Munique – ALE
Zinho Meia Palmeiras
Bebeto Atacante La Coruã – ESP
Romário Atacante Barcelona - ESP
Cafu Lateral direito São Paulo
Leonardo Lateral esquerdo São Paulo
Müller Atacante São Paulo
Paulo Sérgio Atacante Leverkusen – ALE
Raí Meia atacante PSG – FRA
Ricardo Rocha Zagueiro Vasco
Ronaldo Atacante Cruzeiro
Ronaldão Zagueiro Shimizu – JAP
Viola Atacante Corinthians
Gilmar Goleiro Flamengo
Zetti Goleiro São Paulo
Técnico: Carlos Alberto Parreira.
FICHA TÉCNICA DA FINAL
17/7, no Rose Bowl Stadium, em Los Angeles Brasil 0(3)x(2)0 Itália
Brasil
Taffarel; Jorginho (Cafu), Aldair, Márcio Santos e Branco; Mauro Silva, Dunga,
Mazinho e Zinho (Viola); Bebeto e Romário. Técnico: Carlos Alberto Parreira.
Itália
Pagliuca; Mussi (Apolloni), Baresi, Maldini e Benarrivo; Berti, Dino Baggio (Evani),Albertini e Donadoni; Roberto Baggio e Massaro. Técnico: Arrigo Sacchi.
Decisão por pênaltis: Brasil 3 (Dunga, Branco e Romário) x Itália 2 (Albertini e Evani)
Público: 94.194 Árbitro: Sandor Puhl (HUN)
Assistentes: Venancio Zarate (PAR) e Davoud Fanaei (IRA)
Cartões Amarelos: Mazinho e Cafu (BRA); Apolloni e Albertini (ITA)
NÚMEROS BRASIL
Jogos disputados: 7
Gols marcados: 11
Gols sofridos: 3
Gols de cabeça de Romário: 1
Bagagem na volta da delegação: 17 toneladas
- NÚMEROS Copa de 1994 (Estados Unidos)
Duração: 31 dias
Países: 24
Jogos: 52
Prorrogações: 4
Decisões por pênaltis: 3
Cidades-sede: 9
GOLS
Pró: 141
Contra: 1
Média: 2,71
Jogadores que marcaram: 81
Melhor ataque: 15 gols (Suécia)
Pior ataque: 0 gol (Grécia) Melhor defesa: 1 gol (Noruega)
Pior defesa: 11 gols (Camarões e Bulgária)
PÚBLICO
Total: 3.557.500 pessoas
Média: 68.413 por jogo
Estádios: 9
Maior: 94.194 (Brasil x Itália)
Menor: 44.132 (Nigéria x Bulgária)
HISTÓRIA
O BRASIL Principalmente após a derrota para a Bolívia por 2 a 0 nas Eliminatórias (a primeira do Brasil na fase de classificação para uma Copa do Mundo), o trabalho do técnico
Carlos Alberto Parreira foi muito questionado.
Na última partida da seletiva, quando o Brasil precisava vencer para se garantir no Mundial dos EUA, o treinador convocou Romário, na época, atuando pelo Barcelona.
O atacante fez dois gols e assegurou a vaga com os 2 a 0 sobre o Uruguai. Com um estilo pragmático, a seleção permaneceu sendo alvo de críticas durante a Copa.
Apesar disso, Parreira não mudou o estilo de jogar e garantiu o tetra para o
Brasil, o que lhe rendeu o status de estudioso do futebol.
Na semifinal contra a Holanda, os brasileiros encantaram, demonstrando muita raça e vontade de vencer. A final, disputada contra a Itália foi o único 0 a 0 da Copa.
Na cobrança por pênaltis, após o erro de Roberto Baggio, a seleção brasileira assumia o posto de única seleção quatro vezes campeão do mundo.
- Para muitos a Copa dos Estados Unidos de 1994 não foi muito de empolgar,Mas para mim foi inesquecível,foram os meus primeiros jogos que vi na TV,mesmo sem entender o quanto significava a conquista de uma Copa do Mundo para o País. Através do Futebol vi na queles jogos que vencer na vida era muito importante, por alguns momentos mim sentia vestindo naquela Camisa Verde-Amarela do Brasil, Um Sonho de Garoto simples humilde que certo tempos depois buscaria os objetivos em tornar se um jogador Profissional no cenário esportivo. Após Autos e Baixo mas com experiência de vida Estou aqui relembrando a Minha Copa Inesquecível. - Jabmilso Luis.
Arquivo:
UOL Copa Do Mundo dos Estados Unidos 1994
- Arquivo: Fotos/Folha Imagem.
(Redação do Torcedor//Jaime Paraíba)
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