Palmeirense, Hulk atura 'bando de loucos' corintianos na família
Por Phelipe Caldas
João Pessoa
Não deve ser fácil hoje em dia a vida de palmeirense que vem de uma família com sete corintianos. Pois é exatamente o que acontece com o paraibano Hulk , atacante doZenit e da Seleção. Nesta quinta-feira, ele revelou um pouco mais sobre sua paixão pelo time de Palestra Itália. Na verdade, o jogador é de Campina Grande e torce pelo Treze, mas nunca escondeu sua paixão pelo Verdão, que nesta temporada foi rebaixado para a Série B do Brasileirão.
Aos risos, ele admite que nos últimos tempos vem sendo constantemente motivo de gozação da família, não só por causa do rebaixamento do Verdão, mas principalmente depois que o arquirrival Corinthians foi campeão mundial de clubes.
Aos risos, ele admite que nos últimos tempos vem sendo constantemente motivo de gozação da família, não só por causa do rebaixamento do Verdão, mas principalmente depois que o arquirrival Corinthians foi campeão mundial de clubes.
- Não tem jeito. Estão todos me zoando e sempre soltando piada. Mas fazer o quê? Tenho que aguentar calado – explica em tom de brincadeira.
Apelido vem da força, não do Verdão
O atacante, no entanto, explica que seu apelido nada tem a ver com o fato de ser palmeirense. Ele diz que, desde pequeno, tentava carregar uma ou outra coisa em sua casa e que seu pai percebendo isto o apelidou de Hulk.
- Sempre fui palmeirense. Desde pequeno. Gostava e acompanhava o time. Nunca fui de chorar ou de ficar nervoso, mas sempre gostei do Palmeiras. Talvez para querer ser teimoso, porque meu pai e meus seis irmãos são todos corintianos – declara.
Apesar do amor declarado, nem adianta os palmeirenses se animarem. O atacante diz que está muito bem no Zenit e pretende concluir seu contrato com o clube russo, previsto para durar mais cinco temporadas. Ele explica que não pretende por enquanto voltar a jogar no Brasil.
- Estou muito bem na Europa. Já estou lá há um bom tempo e pretendo continuar – resume.
- Estou muito bem na Europa. Já estou lá há um bom tempo e pretendo continuar – resume.
Sobre o seu outro time, o Treze, ele admite que não tem como acompanhar o futebol paraibano da Rússia e, por isso, está meio afastado. Mas como bom paraibano, está sempre torcendo pelo desenvolvimento do esporte no Estado.
- Sou trezeano, mas hoje eu torço mesmo para que o nosso futebol se desenvolva. Torço por todo o futebol da Paraíba - conclui.
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